terça-feira, 15 de julho de 2014
domingo, 13 de julho de 2014
Irmandade Dos Blogs - Postagem Especial do Dia Mundial do Rock.
Hoje dia mundial do rock está sendo feita a primeira postagem da ''Irmandade dos Blogs''. A irmandade dos blogs é uma página criada no facebook que tem o objetivo de fazer a união de donos de blogs brasileiros, com os objetivos de haver uma maior divulgação desses blogs, de fazer postagens especiais em conjunto em épocas distintas, além de fazer com que os donos das páginas façam o intercâmbio entre si, se conhecendo, realizando parcerias entre os blogs e fazendo amizades. Até o momento 23 blogs estão fazendo parte desta associação que foi criada recentemente, e que encontra-se em fase de estruturação funcional. O grupo também foi aberto para os membros e visitantes de cada blog participante, que terão a oportunidade de interagir com os blogueiros, fazendo pedidos, dando sugestões, ou simplesmente fazendo amizade com os mesmos. Abaixo está a lista de blogs que estão participando dessa postagem inicial de estréia, com cada blog fazendo a abordagem em cima de um disco ou banda diferente. Visitem!!!
- A Máquina de Fazer Sonhos
- Armazém do Rock Nacional
- Bárbaro do Sul
- Baú do Mairon
- Blog Neanderthal
- Contramão Brasil
- Contramão Prog Rock
- Discos Fundamentais
- KrautrockManiac
- Macrocefalia Musical
- Metal Truth
- Nas Ondas da Net
- Pérolas do Rock'n'Roll
- Por Trás da Vitrola
- Roxx 2 Download
- Som Mutante
- Som Trimado
- Som Valvulado
- Toca do Shark
- World Progressive & Classic Rock
Eu vou fazer várias postagens nos quatro blogs que administro de forma que esta é a introdução a postagem especial
A Bolha - Um passo à frente (1973)
Yandex
- Pedro Lima - acoustic & electric guitar, vocals
- Renato Ladeira - organ Hammond, Farfisa organ, solo guitar on 05, vocals
- Lincoln Bittencourt - bass, vocals
- Gustavo Schroeter - drums
+
- Luíz Eça - electric piano on 01
- Ion Muniz - flute, saxophone
- Tomás Improta - piano
- Grupo Lodo Mauricio Maestro
01. Um Passo À Frente (Pedro Lima/Renato Ladeira/Gustavo Schroeter/Lincoln Bittencourt) - 9:01
02. Razão De Existir (Pedro Lima) - 4:29
03. By My Friend (Pedro Lima) - 2:47
04. Epitáfio (Pedro Lima/Renato Ladeira/Gustavo Schroeter/Lincoln Bittencourt) - 5:56
05. Tempos Constantes (Pedro Lima) - 5:29
06. A Esfera (Pedro Lima) - 3:34
07. Neste Rock Forever (Carlos Maciel/Wolf/Pedro Lima) - 9:55
Bonuses:
08. Sem Nada (single A-side,1971) (Pedro Lima) - 3:44
09. 18.30 - Parte 1/Os Hemadecons Cantavam Em Coro Chôôôô (single B-side,1971) (Pedro Lima) - 5:31
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Martiataka - Demo + três só que agora muito mais bem dadas (2003)
Link
Considero esta demo uma das melhores que recebi ao longo dos 15 anos de existência do programa Contramão. Enjoy!
Tudo começou como deveria ser com toda boa banda de rock: no bar. Das mesas cheias de garrafas vazias, eles foram para o estúdio e, do estúdio, para os palcos e, dos palcos, para a boca do povo. Nascia o MARTIATAKA. E crescia. O quinteto estreou em abril de 2001. Depois de ganhar manha nos palcos das festas universitárias e bares de Juiz de Fora, naquele mesmo ano, lançou seu primeiro CD demo. Aí veio o segundo, e depois o disco de estreia, mais um EP, outras cidades, outros festivais, outros integrantes, participações em coletâneas, mais um disco e outro EP e outro disco e um merecido lugar de destaque entre as mais atuantes bandas de rock do cenário independente de Minas Gerais.
Desde as primeiras demos, cujas músicas foram rearranjadas para o álbum de estreia, “Rockæ Roll Combustível”, de 2005, produzido por Zé Felipe (baixista do lendário grupo carioca Zumbi do Mato), a vocação do MARTIATAKA estava clara: rock tradicional, despudorado, turbinado por riffs incandescentes e refrões poderosos, bêbado de referências engarrafadas nos anos 60, 70 e 80, safras que foram despejadas em um único barril, fermentando ali a agressividade do punk e o feeling do blues, o hard rock setentista, o heavy metal de primeira hora e o BRock oitentão, sempre reverenciando, jamais copiando.
Com o primeiro disco oficial, abriu-se também a cancela para a estrada. A banda colocou o clipe do single “Asas” na MTV, ganhou destaque com sua música em sites importantes do meio independente, como Dynamite e Senhor F, e rompeu os mares de morros de Juiz de Fora para também incinerar palcos do Rio e de São Paulo e de Belo Horizonte e de Curitiba e por aí foi. Entre tantos outros, dividiu noites com Autoramas, Lobão, Cachorro Grande, Wander Wildner e Marcelo Nova – que acabou levando o baixista Jim Salomão para fazer com ele alguns shows -, participou de festivais e, enquanto isso, não parava de produzir novas músicas.
Com o EP “Trindade”, de 2006, produzido por Jimmy London (vocalista do quarteto carioca Matanza), o MARTIATAKA consolidou sua identidade, confirmada com o CD “À moda do caos”, lançado em 2009, um álbum composto por dez explosivas canções sobre amor, ódio, sexo e perdição. Em 2010, sem dar tempo para que a poeira pouse sobre os ossos e o espírito se acomode, a banda colocou nas ruas e nos palcos mais três canções inéditas a bordo do EP “Karma, baby!”. Em 2012 veio o quinto lançamento, “Marginal”, um álbum cujo nome de batismo reafirma a posição de uma banda que, mesmo correndo à margem da grande mídia, sobre os escombros do lixo cultural, mantém há mais de uma década uma carreira consistente e permanentemente faminta de estrada e rock and roll
W.Del Guiducci - Vocal
Fabricio Barreto - Guitarra/Gaita
Jim Salomão - Baixo
Victor "Frango" Fonseca - Bateria
J.P. Ferreira - Guitarra
Ruy Alhadas - Teclado
01.013545
02.Todo amor perdido
03.Música nova
04.Mundo Bar (faixa bônus)
Mais da banda aqui
Considero esta demo uma das melhores que recebi ao longo dos 15 anos de existência do programa Contramão. Enjoy!
Tudo começou como deveria ser com toda boa banda de rock: no bar. Das mesas cheias de garrafas vazias, eles foram para o estúdio e, do estúdio, para os palcos e, dos palcos, para a boca do povo. Nascia o MARTIATAKA. E crescia. O quinteto estreou em abril de 2001. Depois de ganhar manha nos palcos das festas universitárias e bares de Juiz de Fora, naquele mesmo ano, lançou seu primeiro CD demo. Aí veio o segundo, e depois o disco de estreia, mais um EP, outras cidades, outros festivais, outros integrantes, participações em coletâneas, mais um disco e outro EP e outro disco e um merecido lugar de destaque entre as mais atuantes bandas de rock do cenário independente de Minas Gerais.
Desde as primeiras demos, cujas músicas foram rearranjadas para o álbum de estreia, “Rockæ Roll Combustível”, de 2005, produzido por Zé Felipe (baixista do lendário grupo carioca Zumbi do Mato), a vocação do MARTIATAKA estava clara: rock tradicional, despudorado, turbinado por riffs incandescentes e refrões poderosos, bêbado de referências engarrafadas nos anos 60, 70 e 80, safras que foram despejadas em um único barril, fermentando ali a agressividade do punk e o feeling do blues, o hard rock setentista, o heavy metal de primeira hora e o BRock oitentão, sempre reverenciando, jamais copiando.
Com o primeiro disco oficial, abriu-se também a cancela para a estrada. A banda colocou o clipe do single “Asas” na MTV, ganhou destaque com sua música em sites importantes do meio independente, como Dynamite e Senhor F, e rompeu os mares de morros de Juiz de Fora para também incinerar palcos do Rio e de São Paulo e de Belo Horizonte e de Curitiba e por aí foi. Entre tantos outros, dividiu noites com Autoramas, Lobão, Cachorro Grande, Wander Wildner e Marcelo Nova – que acabou levando o baixista Jim Salomão para fazer com ele alguns shows -, participou de festivais e, enquanto isso, não parava de produzir novas músicas.
Com o EP “Trindade”, de 2006, produzido por Jimmy London (vocalista do quarteto carioca Matanza), o MARTIATAKA consolidou sua identidade, confirmada com o CD “À moda do caos”, lançado em 2009, um álbum composto por dez explosivas canções sobre amor, ódio, sexo e perdição. Em 2010, sem dar tempo para que a poeira pouse sobre os ossos e o espírito se acomode, a banda colocou nas ruas e nos palcos mais três canções inéditas a bordo do EP “Karma, baby!”. Em 2012 veio o quinto lançamento, “Marginal”, um álbum cujo nome de batismo reafirma a posição de uma banda que, mesmo correndo à margem da grande mídia, sobre os escombros do lixo cultural, mantém há mais de uma década uma carreira consistente e permanentemente faminta de estrada e rock and roll
W.Del Guiducci - Vocal
Fabricio Barreto - Guitarra/Gaita
Jim Salomão - Baixo
Victor "Frango" Fonseca - Bateria
J.P. Ferreira - Guitarra
Ruy Alhadas - Teclado
01.013545
02.Todo amor perdido
03.Música nova
04.Mundo Bar (faixa bônus)
Mais da banda aqui
terça-feira, 10 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Tributo ao Inédito - Uma compilação com 10 bandas Cariocas
Yandex
1. Jimi James - Nem santo nem reza
(Jimi James)
2. Jimi James - Dias de paz
(Vital)
3. Zumbi do Mato - O espírito do rato
(Zumbi do Mato)
4. Zumbi do Mato - Efeito moral
(Zumbi do Mato)
5. Mandril - Vai por mim
(Rogerio Waimann, Marcelo Pedra)
6. Mandril - Deixa pra lá
(Rogerio Waimann, Marcelo Pedra)
7. Brasov - Dança das cadeiras
(Felipe Rocha)
8. Brasov - Sereias
(Felipe Rocha)
9. Mim - Hoje
(Eva Leiz)
10. Mim - A mancha
(Eva Leiz)
11. Leela - Prato principal
(Bianca Jhordão, Rodrigo Brandão)
12. Leela - Qualquer um
(Fausto Fawcett, Bianca Jhordão, Rodrigo Brandão)
13. Rogério Skylab - Segunda-feira
(Rogério Skylab)
14. Rogério Skylab - É tudo falso
(Rogério Skylab)
15. Bia Grabois - El miedo
(Bia Grabois, Mario Grabois)
16. Bia Grabois - O homem
(Bia Grabois, Mario Grabois)
17. Jason - Quando a bomba bater na janela do seu quarto
(Jason)
18. Jason - Mascarado
(Jason)
19. Vulgue Tostoi - Vozes
(Jr Tostoi, Marcello H)
20. Vulgue Tostoi - Piercing
(Jr Tostoi, Marcello H)
1. Jimi James - Nem santo nem reza
(Jimi James)
2. Jimi James - Dias de paz
(Vital)
3. Zumbi do Mato - O espírito do rato
(Zumbi do Mato)
4. Zumbi do Mato - Efeito moral
(Zumbi do Mato)
5. Mandril - Vai por mim
(Rogerio Waimann, Marcelo Pedra)
6. Mandril - Deixa pra lá
(Rogerio Waimann, Marcelo Pedra)
7. Brasov - Dança das cadeiras
(Felipe Rocha)
8. Brasov - Sereias
(Felipe Rocha)
9. Mim - Hoje
(Eva Leiz)
10. Mim - A mancha
(Eva Leiz)
11. Leela - Prato principal
(Bianca Jhordão, Rodrigo Brandão)
12. Leela - Qualquer um
(Fausto Fawcett, Bianca Jhordão, Rodrigo Brandão)
13. Rogério Skylab - Segunda-feira
(Rogério Skylab)
14. Rogério Skylab - É tudo falso
(Rogério Skylab)
15. Bia Grabois - El miedo
(Bia Grabois, Mario Grabois)
16. Bia Grabois - O homem
(Bia Grabois, Mario Grabois)
17. Jason - Quando a bomba bater na janela do seu quarto
(Jason)
18. Jason - Mascarado
(Jason)
19. Vulgue Tostoi - Vozes
(Jr Tostoi, Marcello H)
20. Vulgue Tostoi - Piercing
(Jr Tostoi, Marcello H)
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Habagaceira - Habagaceira
Durante 15 anos, no período entre 1997 e 2012, mantive um programa de rádio chamado Contramão; este programa cresceu e teve filhotes, entre eles alguns blogs, um programa na web etc... Enquanto o programa esteve no ar recebi inúmeros cds de bandas de todos os cantos do Brasil e do mundo, e os nacionais vou publicar aqui no blog Contramão Brasil – muitas coisas boas, algumas destas bandas nem existem mais, uma pena!
Pra começar, uma banda excelente, Habagaceira.
Habagaceira – banda formada no fim dos anos 90 que, para encurtar a história, gravou dois discos, tocou muito pelo Recife e fora dele, mas acabou dissolvida. Virou a Outro Sim. Os músicos são Fábio Pedrosa (baixo e voz), Ricardo Mello (voz e guitarra), Joaquim Pessoa (guitarra) e Rildo Araújo (bateria).
http://www.myspace.com/outrosim
Yandex
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